Páginas

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Músicas e crianças

A presença da música na vida dos seres humanos é incontestável. Ela tem acompanhado a história da humanidade, ao longo dos tempos, exercendo as mais diferentes funções. Está presente em todas as regiões do globo, em todas as culturas, em todas as épocas: ou seja, a música é uma linguagem universal, que ultrapassa as barreiras do tempo e do espaço.
            Entretanto, a forma pela qual a música, como linguagem, acontece no seio dos diferentes grupos sociais é bastante diversificada. A música que é vivenciada em uma cerimônia do Quarup, no Parque do Xingu, por exemplo, tem um caráter bastante diverso da música que colocamos no CD player do nosso carro; o mantra entoado em um templo budista, por sua vez, não apresenta a mesma função de um canto de lavadeiras do Rio São Francisco. Apesar dessas diferentes funções, em todas essas situações e em muitas outras, a música acompanha os seres humanos em praticamente todos os momentos de sua trajetória neste planeta. E, particularmente nos tempos atuais, deve ser vista como uma das mais importantes formas de comunicação: segundo o pedagogo Snyders (1992), nunca uma geração viveu tão intensamente a música como as atuais.
            É exatamente para falarmos de uma das facetas dessa intensa relação que trata o texto. Será abordada, particularmente, a relação que se dá entre a música, entendida como prática e vivência, e o desenvolvimento da criança.
Inicialmente é preciso esclarecer nosso conceito de desenvolvimento. Desenvolvimento, segundo o dicionário Houaiss, é um termo que apresenta muitas acepções. Escolhemos algumas delas: “aumento de qualidades morais, psicológicas, intelectuais etc”, “crescimento, progresso, adiantamento” (HOUAISS, 2002, p. 989). No entanto, há uma tendência, em nossa civilização, de se concentrar a idéia de desenvolvimento da criança nos aspectos cognitivos, isto é, no que diz respeito ao aprendizado intelectual. É uma tendência natural em uma civilização tão competitiva e tecnicista. Em função disso, muito se tem falado a respeito do papel da música na melhoria do rendimento acadêmico de estudantes.
             Nossa opção, contudo, vai pela contramão desta tendência. Entendemos que o processo de crescimento de uma criança está muito além apenas de seus aspectos físicos ou intelectuais; esse processo envolve outras questões, certamente tão complexas quanto às da maturação biológica. Dessa forma, optamos por trabalhar a idéia de desenvolvimento infantil a partir de uma abordagem mais ampla, abarcando também seus aspectos de amadurecimento afetivo e social, sem deixar de lado, obviamente, o aspecto cognitivo.
É importante fazer uma ressalva que toda criança está imersa em um caldo cultural, que é formado não só pela sua família, mas também por todo o grupo social no qual ela cresce.  Nesse sentido, a forma como a música influencia o desenvolvimento de uma criança carajá, por exemplo, é muito diferente da forma como isso se dá com uma criança branca; da mesma forma, uma criança de classe média alta, que freqüenta ambientes nos quais a música é praticada de forma intensa, apresenta características bem diversas de uma criança que se vê vítima da exploração do trabalho infantil.
 Obviamente nosso foco não será o de uma criança especial, de algum grupo social específico. Nossas observações levarão em consideração as pesquisas feitas na área que, na sua grande maioria tiverem como sujeitos crianças ocidentais, escolarizadas, de inteligência dita normal. Ainda que não concordemos com a idéia de um modelo de criança universal, entendemos que estas pesquisas, guardadas as devidas proporções, podem nos elucidar em muitos aspectos.
Nesse sentido, entendemos que as reflexões a serem apresentadas neste artigo, a partir de um referencial específico, podem nos auxiliar a compreendermos melhor a relação criança-música-desenvolvimento, ressaltando que as particularidades de cada grupo social merecem ser investigadas com afinco, em outros momentos, por outros autores.

A música e o desenvolvimento cognitivo da criança

            Inúmeras pesquisas, desenvolvidas em diferentes países e em diferentes épocas, particularmente nas décadas finais do século XX, confirmam que a influência da música no desenvolvimento da criança é incontestável. Algumas delas demonstraram que o bebê, ainda no útero materno, desenvolve reações a estímulos sonoros.
            Schlaug, da Escola de Medicina de Harvard (EUA), e Gaser, da Universidade de Jena (Alemanha), revelaram que, ao comparar cérebros de músicos e não músicos, os do primeiro grupo apresentavam maior quantidade de massa cinzenta, particularmente nas regiões responsáveis pela audição, visão e controle motor (apud SHARON, 2000). Segundo esses autores, tocar um instrumento exige muito da audição e da motricidade fina das pessoas. O que estes autores perceberam, e vem ao encontro de muitos outros estudos e experimentos, é que a prática musical faz com que o cérebro funcione “em rede”: o indivíduo, ao ler determinado sinal na partitura, necessita passar essa informação (visual) ao cérebro; este, por sua vez, transmitirá à mão o movimento necessário (tato); ao final disso, o ouvido acusará se o movimento feito foi o correto (audição). Além disso, os instrumentistas apresentam muito mais coordenação na mão não dominante do que pessoas comuns. Segundo Gaser, o efeito do treinamento musical no cérebro é semelhante ao da prática de um esporte nos músculos. Será por isso que Platão já afirmava, há tantos séculos, que a música é a ginástica da alma?
Outros estudos apontam também que, mesmo se o contato com a música for feito por apreciação, isto é, não tocando um instrumento, mas simplesmente ouvindo com atenção e propriedade (percebendo as nuances, entendendo a forma da composição), os estímulos cerebrais também são bastante intensos.
Ao mesmo tempo que a música possibilita essa diversidade de estímulos, ela, por seu caráter relaxante, pode estimular a absorção de informações, isto é, a aprendizagem. Losavov, cientista búlgaro, desenvolveu uma pesquisa na qual observou grupos de crianças em situação de aprendizagem, e a um deles foi oferecida música clássica, em andamento lento, enquanto estavam tendo aulas. O resultado foi uma grande diferença, favorável ao grupo que ouviu música. A explicação do pesquisador é que ouvindo música clássica, lenta, a pessoa passa do nível alfa (alerta) para o nível beta (relaxados, mas atentos); baixando a ciclagem cerebral, aumentam as atividades dos neurônios e as sinapses tornam-se mais rápidas, facilitando a concentração e a aprendizagem (apud OSTRANDER e SCHOEDER, 1978).
            Outra linha de estudos aponta a proximidade entre a música e o raciocínio lógico-matemático. Segundo Schaw, Irvine e Rauscher (apud CAVALCANTE, 2004) pesquisadores da Universidade de Wisconsin, alunos que receberam aulas de música apresentavam resultados de 15 a 41% superiores em testes de proporções e frações do que os de outras crianças. Em outra investigação, Schaw verificou que alunos de 2a. série que faziam aulas de piano duas vezes por semana, apresentaram desempenho superior em matemática aos alunos de 4 ª série que não estudavam música.
            Enfim, o que se pode concluir a esse respeito é que efetivamente a prática de música, seja pelo aprendizado de um instrumento, seja pela apreciação ativa, potencializa a aprendizagem cognitiva, particularmente no campo do raciocínio lógico, da memória, do espaço e do raciocínio abstrato.

A música e o desenvolvimento afetivo

            Um outro campo de desenvolvimento é o que lida com a afetividade humana. Muitas vezes menosprezado por nossa sociedade tecnicista, é nele que os efeitos da prática musical se mostram mais claros, independendo de pesquisas e experimentos. Todos nós que lidamos com crianças percebemos isso. O que tem mudado é que agora estes efeitos têm sido estudados cientificamente também.
            Em pesquisa realizada na Universidade de Toronto, Sandra Trehub (apud CAVALCANTE, 2004) comprovou algo que muitos pais e educadores já imaginavam: os bebês tendem a permanecer mais calmos quando expostos a uma melodia serena e, dependendo da aceleração do andamento da música, ficam mais alertas.
            Nossas avós também já sabiam que colocar um bebê do lado esquerdo, junto ao peito, o deixa mais calmo. A explicação científica é que nessa posição ele sente as batidas do coração de quem o está segurando, o que remete ao que ele ouvia ainda no útero, isto é, o coração da mãe. Além disso, a eficácia das canções de ninar é prova de que música e afeto se unem em uma mágica alquimia para a criança. Muitas vezes, mesmo já adultos, nossas melhores lembranças de situação de acolhimento e carinho dizem respeito às nossas memórias musicais. Já presenciamos vivências em grupos de professores que, a princípio, não apresentavam memórias de sua primeira infância. Ao ouvirem certos acalantos, contudo, emocionaram-se e passaram a relatar situações acontecidas há muito tempo, depois confirmadas por suas mães.
            Por todas essas razões, a linguagem musical tem sido apontada como uma das áreas de conhecimentos mais importantes a serem trabalhadas na Educação Infantil, ao lado da linguagem oral e escrita, do movimento, das artes visuais, da matemática e das ciências humanas e naturais. Em países com mais tradição que o Brasil no campo da educação da criança pequena, a música recebe destaque nos currículos, como é o caso do Japão e dos países nórdicos. Nesses países, o educador tem, na sua graduação profissional, um espaço considerável dedicado à sua formação musical, inclusive com a prática de um instrumento, além do aprendizado de um grande número de canções. Este é, por sinal, um grande entrave para nós: o espaço destinado à música em grande parte dos currículos de formação de professores é ainda incipiente, quando existe. É preciso investir significativamente na formação estética (e musical, particularmente) de nossos professores, se realmente quisermos obter melhores resultados na educação básica.
            Ainda abordando os efeitos da música no campo afetivo, estudos recentes ampliam ainda mais nosso conhecimento a respeito. Zatorre, da Universidade de McGill (Canadá) e Blood, do Massachusetts General Hospital (EUA), desenvolveram uma pesquisa que buscou analisar os efeitos no cérebro de pessoas que ouviam músicas, as quais segundo as mesmas lhes causavam profunda emoção. Verificou-se que ao ouvir estas músicas, as pessoas acionaram exatamente as mesmas partes do cérebro que têm relação com estados de euforia. Segundo esses autores, isso confere à música uma grande relevância biológica, relacionando-a aos circuitos cerebrais ligados ao prazer (2001).
Há também inúmeras experiências na área de saúde, trabalhos em hospitais que utilizam a música como elemento fundamental para o controle da ansiedade dos pacientes. A origem deste trabalho remonta à 2a. Guerra Mundial, quando músicos foram contratados para auxiliar na recuperação de veteranos de guerra por hospitais norte-americanos. Pode-se afirmar que esse foi um grande impulso para a área de musicoterapia, hoje com reconhecimento acadêmico consolidado. É cada vez mais comum a presença da música nestes locais, seja para diminuir a sensação de dor em pacientes depois de uma cirurgia, junto a mulheres em trabalho de parto (para estimular as contrações) ou na estimulação de pacientes com dano cerebral. Nesse sentido, não é exagero afirmar que os efeitos da música sobre os sentimentos humanos estão, cada vez mais, migrando da sabedoria popular para o reconhecimento científico.

A música e o desenvolvimento social da criança

            A música também traz efeitos muito significativos no campo da maturação social da criança. É por meio do repertório musical que nos iniciamos como membros de determinado grupo social. Por exemplo: os acalantos ouvidos por um bebê no Brasil não são os mesmos ouvidos por um bebê nascido na Islândia; da mesma forma, as brincadeiras, as adivinhas, as canções, as parlendas que dizem respeito à nossa realidade nos inserem na nossa cultura.
            Além disso, a música também é importante do ponto de vista da maturação individual, isto é, do aprendizado das regras sociais por parte da criança. Quando uma criança brinca de roda, por exemplo, ela tem a oportunidade de vivenciar, de forma lúdica,  situações de perda, de escolha, de decepção, de dúvida, de afirmação. Fanny Abramovich, em memorável artigo, afirma:
Ò ciranda –cirandinha, vamos todos cirandar, uma volta, meia volta, volta e meia vamos dar, quem não se lembra de quando era pequenino, de ter dados as mãos pra muitas outras crianças, ter formado uma imensa roda e ter brincado, cantado e dançado por horas? Quem pode esquecer a hora do recreio na escola, do chamado da turma da rua ou do prédio, pra cantarolar a Teresinha de Jesus, aquela que de uma queda foi ao chão e que acudiram três cavalheiros, todos eles com chapéu na mão? E a briga pra saber quem seria o pai, o irmão e o terceiro, aquele pra quem a disputada e amada Teresinha daria, afinal, a sua mão? E aquela emoção gostosa, aquele arrepio que dava em todos, quando no centro da roda, a menina cantava: “sozinha eu não fico, nem hei de ficar, porque quero o ...(Sérgio? Paulo? Fernando? Alfredo?) para ser meu par”. E aí, apontando o eleito, ele vinha ao meio pra dançar junto com aquela que o havia escolhido... Quanta declaração de amor, quanto ciuminho, quanta inveja, passava na cabeça de todos.
(1985, p. 59).
Essas cantigas e muitas outras que nos foram transmitidas oralmente, através de inúmeras gerações, são formas inteligentes que a sabedoria humana inventou para nos prepararmos para a vida adulta. Tratam de temas tão complexos e belos, falam de amor, de disputa, de trabalho, de tristezas e de tudo que a criança enfrentará no futuro, queiram seus pais ou não. São experiências de vida que nem o mais sofisticado brinquedo eletrônico pode proporcionar.
Mais tarde, já às voltas com as dores e as delícias do adolescer, ainda uma vez a música tem papel de destaque. Sem sombra de dúvida, a música é uma das formas de comunicação mais presente na vida dos jovens. Inúmeras vezes, é por meio da canção que temáticas importantes na inserção social desse jovem, não mais como criança, mas agora como preparação para a vida adulta, lhe são apresentadas. Como exemplo, temos os videoclipes que apresentam a jovens de classe média a dura realidade do racismo, da vida nas periferias urbanas e que podem ser utilizados por pais e educadores como forma de estabelecer um diálogo, uma porta para a construção da consciência cívica.
            À guisa de conclusão, faremos agora uma breve reflexão sobre como podem os pais e adultos que se incumbem da educação de crianças agir em relação à sua formação musical. Comecemos, portanto, do útero. Como já foi dito, fetos reagem a estímulos sonoros externos e, portanto, deve ser benéfico que a mãe possa, ela mesma, desenvolver atividades musicais. Se você teve a oportunidade de aprender um instrumento musical, pratique-o muito durante a gravidez. Caso não seja esse o seu caso, cante bastante, pois esse instrumento – a voz – está bem aí ao seu alcance: utilize-o, entre para um coral, aprenda cantigas de ninar,  cante no banheiro!
            Além de cantar, ouça também boa música. Aproveite esse período para ficar a par de boas produções musicais para criança. Muitos pais reclamam, com razão, do lixo musical que infesta os grandes meios de comunicação. Contudo, há um razoável número de CDs de boa qualidade, voltado para o público infantil, como por exemplo, toda a obra de Bia Bedran, a Coleção Palavra Cantada, entre outros. Vale a pena buscar aqueles discos de vinil que fizeram sua alegria quando pequena (Saltimbancos, Arca de Noé, Coleção Disquinho), pois a maior parte deles já se encontra remasterizada para CD. Se você se dispuser a formar um pequeno acervo, não se preocupe com o lixo que seu filho ouvirá lá fora: oferecendo outras alternativas, dentro de casa, certamente ele terá meios para uma escolha mais crítica.
            Mais tarde, depois do nascimento, faça dos momentos junto ao bebê momentos de puro prazer: cante enquanto lhe dá banho, faça brincadeiras ritmadas na troca de fralda, toque seu corpo ao ritmo da canção. E, principalmente, não abra mão das cantigas de ninar. Esqueça a conversa de que isso “põe a criança mimada”: atualmente, pediatras são unânimes em estimular esse contato. Lembre-se: criança quieta, que dorme sozinha, que não reclama companhia, nem sempre é sinônimo de criança feliz. Muitas vezes, o bebê super independente de agora, poderá vir a ser o adulto carente de amanhã.
            Caso você sinta necessidade, procure serviços especializados na musicalização de bebês. Busque informações sobre os profissionais envolvidos, assista a algumas aulas, certifique-se do tipo de trabalho desenvolvido. Mas lembre-se: não busque por aceleração de aprendizagem, pela formação precoce de virtuoses. Tenha em foco apenas a possibilidade de momentos prazerosos e estimulantes para seu bebê. Todo o resto, que poderá vir a acontecer ou não, será lucro.
            Mais tarde, por volta dos quatro, cinco anos, é comum os pais se perguntarem se não estará na hora de aprender um instrumento. É importante saber que o processo de musicalização deve anteceder o aprendizado de um instrumento específico. Em geral, as boas escolas de música desenvolvem um trabalho anterior, de vivência e sensibilização musical, para depois, quando a criança já se encontra alfabetizada, iniciar as aulas de instrumento e de leitura musical. Se esse for o seu interesse, vá em frente; caso não o seja, insista para que na escola de seu filho a música tenha espaço no currículo. Esse espaço não significa necessariamente uma aula específica de música: no caso da educação infantil, essa fragmentação do trabalho pedagógico nem é a mais indicada pelas tendências educativas mais sólidas. Esse espaço pode ser concretizado mesmo nas atividades de rotina, no repertório utilizado, nas brincadeiras musicais, na freqüência a eventos promovidos pela escola. Por outro lado, a presença de um professor especialista, um licenciado em música, pode potencializar um trabalho de qualidade, na parceria com os demais educadores: o importante é que esse trabalho não seja artificial, isolado do projeto pedagógico como um todo.
            Por fim, dois lembretes: 1) todas essas atividades e preocupações, desde os embalos para ninar até a verificação do trabalho musical da escola são da responsabilidade de mães e pais, sem exceção; 2) não descuide do repertório. Isso pode parecer difícil, mas tente utilizar a mesma tática da boa alimentação: um fast food, de vez em quando, não faz mal a ninguém, desde que a nutrição básica seja feita por meio de uma dieta balanceada, rica em verduras, frutas, cereais e proteínas. Da mesma forma, os malefícios de se ouvir música descartável na TV podem ser minimizados se, em casa, você “nutrir” os ouvidos e cérebros de seus filhos com música rica, estimulante e de boa qualidade.

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Cartilha sobre homosexualidade publicada em algumas escolas do Brasil

Ultimamente, em termos escolares, o assunto mais abordado é: "A cartilha sobre homosexualidade". Algumas pessoas acham que esse kit está vindo para "estimular" o homosexualismo na escola mas na verdade ele vem sendo publicado para combater o preconceito cometido até mesmo pelo deputado Jair Bolsonaro que distribuiu cartilhas "anti-gay" em residências e até mesmo escolas do Rio de Janeiro. Estou publicando isso para pedir que você dê a sua opinião tanto sobre a cartilha quanto sobre o homosexualismo.

Prostituição infantil

A prostituição infantil é um problema que infelizmente está presente em todo o Brasil.
A prostituição infantil pode acontecer:
Quando uma criança ou adolescente se prostitui nas ruas de qualquer cidade em busca de dinheiro. A criança leva este fim quando é submetida à violência dentro de casa e resolve fugir. Para fugir, necessita de ajuda de terceiros e faz qualquer coisa para ficar livre de casa e de sua família, se submetendo a qualquer tipo de pagamento. Desse modo, iniciam a vida sexual e posteriormente tornam-se escravas do sexo para ganharem dinheiro para comer, se vestir e, principalmente, para se drogar. Normalmente são aliciadas por cafetinas e cafetões, que permanecem por trás da organização, mas há casos de menores que encontram “um ponto” e ali permanecem para vender seu corpo.
Quando um conhecido ou parente usa uma criança ou adolescente a fim de promover seu prazer. Toca a criança para estimulá-la e também coloca a criança para tocá-lo com o único objetivo de usá-la como objeto de prazer. Crianças agressivas com a família, com dores na genitália, com lesões e/ou sêmen no ânus ou na vagina, com preocupações precoces relacionadas ao sexo, com inflamações e hemorragias devem ser examinadas, pois estes são sintomas que uma criança ou adolescente que está sendo ou que foi sexualmente abusada apresenta.
Prostituição infantil é crime de ordem pública, isto é, pode ser denunciada por qualquer pessoa que viu ou presenciou tal fato.

sexta-feira, 27 de maio de 2011

OXI




Trata-se de uma mistura de base livre de cocaína e combustível, como por exemplo o querosene, gasolina, diesel, etc, com cal ou permanganato de potássio.
Com uma potência 5 vezes maior que o Crack, seu nome é uma abreviação de Oxidado. Não possui receita característica pois é feita a partir de uma mistura caseira podendo diferir os seus igredientes.
Surgiu no Brasil quando entrou pelo Acre, vinda da Bolívia e Peru, na década de 1980.De janeiro a maio de 2011, a polícia de São Paulo já apreendeu cerca de 60 kg da droga na região da Cracolândia. Na zona sul de São Paulo foi apreendido o primeiro tijolo da droga.
A droga é fumada assim como o crack. Utiliza-se cachimbo ou lata de alumínio perfurada que queima as pedras.Em alguns casos é utilizado triturado, incluido com cigarros de tabaco ou maconha, ou ainda, em pó, onde é sugado pelo nariz.

Efeitos

  • Euforia
  • Sentimento de medo
  • Paranóia
  • Sentimento de perseguição

Reações

As reações são muito fortes, devido aos componentes químicos. Ela causa vômitos, diarréias, aparecimento de lesões precoces no sistema nervoso central e a degeneração das funções hepáticas.

Boca
Causa necrose dos tecidos; os dentes ficam fracos e os lábios se queimam.
Pulmão
Enfisema causado pela cal.
Sistema circulatório
Em 8 s chega ao cérebro.
Cérebro


Eleva os níveis de dopamina. Pode causar derrame, e dificuldades de memorização.
Coração
Aumenta o ritmo cardíaco e causa vasoconstrição.
Sistema digestivo
Causa enjoo e diarreia devido a presença de resíduos do combustível, além de danos ao esôfago.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Leia alguns trechos da carta deixada por Wellington:O atirador da escola.

“Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter um contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão, os que cuidarem de meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está neste prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão. Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme. Minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu. Preciso de visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida.”
"Eu deixei uma casa em Sepetiba da qual nenhum familiar precisa, existem instituições pobres, financiadas por pessoas generosas que cuidam de animais abandonados, eu quero que esse espaço onde eu passei meus últimos meses seja doado a uma dessas instituições, pois os animais são seres muito desprezados e precisam muito mais de proteção e carinho do que os seres humanos que possuem a vantagem de poder se comunicar, trabalhar para se alimentarem, por isso, os que se apropriarem de minha casa, eu pelo por favor que tenham bom senso e cumpram o meu pedido, por cumprindo o meu pedido, automaticamente estarão cumprindo a vontade dos pais que desejavam passar esse imóvel para meu nome e todos sabem disso, senão cumprirem meu pedido, automaticamente estarão desrespeitando a vontade dos pais, o que prova que vocês não tem nenhuma consideração pelos nossos pais que já dormem, eu acredito que todos vocês tenham alguma consideração pelos nossos pais, provem isso fazendo o que eu pedi."

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Homem abre fogo dentro de escola do Rio e mata ao menos 10 crianças

RIO e SÃO PAULO - Pelo menos 10 crianças morreram e cerca de 20 pessoas ficaram feridas após um homem efetuar diversos disparos dentro de uma escola em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira, 7. Segundo informações da rádio Estadão ESPN, o atirador também morreu ao ser atingido por um disparo. O prefeito da cidade, Eduardo Paes, está no local.
O número de mortos foi corrigido no fim da manhã pelo secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes. Segundo ele, são nove meninas e um menino.
O suspeito chegou à Rua General Bernardino de Matos e invadiu a Escola Municipal Tasso da Silveira disparando contra crianças e funcionários que estavam no local, por volta das 8h. De acordo com a polícia, Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, atirou aleatoriamente contra as pessoas que estavam no colégio de ensino fundamental, direcionando os disparos contra a cabeça das vítimas.
Agentes do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) faziam uma fiscalização em uma rua próxima a da escola quando uma criança baleada avisou à equipe que havia um atirador dentro da escola. Policiais militares do Batalhão de Polícia Trânsito Rodoviário e Urbano (BPRV), que acompanhavam a ação do Detro, foram até o local e renderam o suspeito, que foi imobilizado com um tiro na perna.
Segundo testemunhas, o atirador só parou de acionar a arma, subindo uma escada, quando policiais chegaram ao local. Ainda conforme informações da Polícia Militar, Oliveira seria ex-aluno da escola e, ao ser baleado, teria se suicidado. O corpo do homem continua dentro do colégio.
Para evitar que outros alunos fossem atingidos, professores trancaram as salas de aula e bloquearam o acesso com cadeiras.
Os feridos estão sendo levados para o Hospital Estadual Albert Schweitzer, em Realengo. Helicópteros, viaturas do Corpo de Bombeiros e ambulâncias do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) estão no local para ajudar no socorro.
O Relações Pública dos bombeiros, Evandro Bezerra, disse que alguns dos feridos estão em estado grave. 'Temos tentado retirar as pessoas o mais rápido o possível para salvar as vítimas deste atentado. Realmente ele atirou contra a cabeça delas, os feridos estão em estado grave. É lamentável', disse.
De acordo com a Secretaria Municipal de Educação do Rio cerca de 400 alunos estudam na escola, de três andares. No período da manhã há 14 turmas que vão do 4º ao 9º ano. As crianças têm entre 9 e 14 anos. A subsecretária Helena Bomeny foi para o local.
O crime foi cometido pois o filho do homem sofria bullyng na escola.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Internet e crianças

Alguns pais se preocupam com aquele seu filho que passa horas em frente do computador entrando em todos os sites que ele vê pela frante. Como poucos já sabem existem alguns programas para bloquear sites indesejados, bloquear pornografia e até mesmo sites de relacionamento, mas poucos se preocupam com isso e resolvem não utilizar tais programas ou não os utilizam porque não sabem como baixar. Resolvemos colocar uma página disponibilizando alguns downloads de programas todos relacionados com a família. Os links são do site Baixaki e são de programas gratuítos. Esperamos que gostem e utilizem alguns deles!

terça-feira, 15 de março de 2011

ATENÇÃO: PENSE E REFLITA.

COMO CRIAR UM DELINQUENTE...
 
1- Comece na infância a dar ao seu filho tudo o que ele quiser, assim quando ele crescer ele acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que deseja. 2- Quando ele disser nomes feios, ache graça, isso o fará considerar-se importante e desconsiderar aos demais desde pequeno.
3- Nunca lhe dê orientação religiosa, espere até que tenha 21 anos e decida por si mesmo, a sociedade há de auxiliá-lo, mesmo que ele se torne um fanático e seja explorado financeiramente.
4- Apanhe tudo o que ele deixar jogado (roupas, livros, comida), faça tudo para que ele aprenda a jogar a responsabilidade dele sobre os outros.
5- Discuta com freqüência na frente dele, principalmente nos 7 primeiros anos, assim ele não ficará chocado quando o lar dele se desfizer mais tarde.
6- De-lhe todo o dinheiro que ele quiser, nunca o deixe ganhar seu próprio dinheiro, assim você o poupa de passar pelas mesmas dificuldades que você passou, mesmo quando ele acabar com todo o patrimônio dele.
7- Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida, conforto, afinal isto poderia acarretar frustrações prejudiciais, mesmo que ele fique obeso, com problemas na coluna, visuais, tendências homossexuais por hormônios na alimentação.
8- Tome o partido dele contra os vizinhos, professores, policiais, afinal ninguém tem o direito de educar seu filho, só a TV e a empregada.
9- Não o oriente quanto as amizades, mesmo que os parentes lhe avisem que parecem traficantes, e quando ele se meter em encrenca séria, dê a desculpa que nuca conseguiu dominá-lo.
10- Quando estiver em profundo desgosto com a vida, console-se, diga que é o seu destino e o dele, que Deus quis assim...

 

Essa é uma mensagem que todos os pais deveriam ler, porque seus filhos estão olhando você e memorizando o que você faz, não o que você diz.

COISAS QUE APRENDI COM VOCÊ

 "Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você pegar o primeiro desenho que fiz e prendê-lo na geladeira,
e, imediatamente, eu tive vontade de fazer outro para você.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você dando comida a um gato de rua,
e eu aprendi que é legal tratar bem os animais.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você fazer meu bolo favorito para mim
e eu aprendi que as coisas pequenas podem ser as mais especiais na nossa vida.

Quando você pensava que eu não estava olhando, ouvi você fazendo uma oração, e eu aprendi que existe um
Deus com quem eu posso sempre falar e em Quem eu posso sempre confiar.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você fazendo comida e levando para uma amiga que estava doente,
e eu aprendi que todos nós temos que ajudar e tomar conta uns dos outros.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você dando seu tempo e seu dinheiro para ajudar as pessoas mais necessitadas e eu aprendi que aqueles que têm alguma coisa devem ajudar quem nada tem.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu senti você me dando um beijo de boa noite e me senti amado e seguro.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi você tomando conta da nossa casa e de todos nós,
e eu aprendi que nós temos que cuidar com carinho daquilo que temos e das pessoas que gostamos.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi como você cumpria com todas as suas responsabilidades,
mesmo quando não estava se sentindo bem, e eu aprendi que tinha que ser responsável quando eu crescesse.

Quando você pensava que eu não estava olhando eu vi lágrimas nos seus olhos, e eu aprendi que, às vezes,
acontecem coisas que nos machucam, mas que não tem nenhum problema a gente chorar.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu vi que você estava preocupada e
eu quis fazer o melhor de mim para ser o que quisesse.

Quando você pensava que eu não estava olhando foi quando eu aprendi a maior parte das lições de vida que
eu precisava para ser uma pessoa boa e produtiva quando eu crescesse.

Quando você pensava que eu não estava olhando, eu olhava para você e queria te dizer:
Obrigado por todas as coisas que eu vi e aprendi quando você pensava que eu não estava olhando!"

(Autor Desconhecido)
 

ATENÇÃO PAIS: A VAIDADE QUE PODE MUTILAR.

O perigo do piercing

O uso de piercing tem se tornado cada vez mais comum entre os jovens. O que parece apenas um simples exercício de vaidade, pode se tornar um sério problema de saúde.A falta de controle sobre quem insere o piercing tem causado inúmeros casos de infecções graves. O piercing está longe de ser um procedimento sem riscos. Até 15% das pessoas apresentam algum tipo de complicação e 1% precisam de internação hospitalar.A pele é o nosso maior órgão de defesa. Ela impede que milhões de bactérias que diariamente entram em contato conosco, atinjam nosso organismo. A colocação de piercing em algumas partes do corpo é muito perigosa a risco de contaminação por bactéria que causa doença como a hepatite, a sífilis e muitas outras. A contaminação acontece porque os procedimentos nem sempre acontece em boas condições de higiene. Também podem surgir reações alérgicas e cicatrizes indesejáveis.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Pais e Filhos - Legião Urbana


Pais E Filhos

Estátuas e cofres
E paredes pintadas
Ninguém sabe
O que aconteceu...
Ela se jogou da janela
Do quinto andar
Nada é fácil de entender...
Dorme agora
Uuummhum!
É só o vento
Lá fora...
Quero colo!
Vou fugir de casa!
Posso dormir aqui com vocês
Estou com medo, tive um pesadelo
Só vou voltar depois das três...
Meu filho vai ter
Nome de santo
Uummhum!
Quero o nome mais bonito...
É preciso amar as pessoas
Como se não houvesse amanhã
Por que se você parar
Pra pensar
Na verdade não há...
Me diz, por que que o céu é azul
Explica a grande fúria do mundo
São meus filhos
Que tomam conta de mim...
Eu moro com a minha mãe
Mas meu pai vem me visitar
Eu moro na rua
Não tenho ninguém
Eu moro em qualquer lugar...
Já morei em tanta casa
Que nem me lembro mais
Eu moro com os meus pais
Huhuhuhu!...ouh! ouh!...
É preciso amar as pessoas
Como se não houvesse amanhã
Por que se você parar
Pra pensar
Na verdade não há...
Sou uma gota d'água
Sou um grão de areia
Você me diz que seus pais
Não te entendem
Mas você não entende seus pais...
Você culpa seus pais por tudo
Isso é absurdo
São crianças como você
O que você vai ser
Quando você crescer?

 

quinta-feira, 10 de março de 2011

Homossexualismo na infância

A Dr. Carmem Bruder reebeu uma pergunta sobre homossexualismo na infância e citou no site Mundo Mulher.Vejam a pergunta e seu respectivo comentário.

A QUESTÃO: Achei interessante um depoimento de uma mãe sobre homossexualismo.Gostaria muitíssimo de sua ajuda, pois eu e meu marido estamos meio confusos com este mesmo assunto, vou contar um pouco da minha família. Engravidei após 1 ano de casamento e logo fiquei sabendo que  meus filhos seriam gêmeos. Dois meninos hoje com 3 anos. Um deles, achamos que tem um comportamento normal... mas o outro é que nos tira o sono...
Gosta muito de brincar com batom, presilhas de cabelo, lacinhos...enfim
Na escola onde ele estuda tem uma menina com quem ele sempre compartilha a tiara de cabelo e ele vem falando..mas a professora já me chamou e já cortou este tipo
de atitude..NÂO DEIXA MAIS.
Em casa tudo o que ele pega por exemplo..um tubo de cola, a própria chupeta ele diz que é batom e passa na boca como se fosse realmente batom. Inclusive o que nos preocupou foi que ontem meu marido foi com ele na farmácia comprar medicações e ele, sem meu marido perceber, chegou em casa com um batom lip glos e um outro comum. Quando percebemos ele até tremia para que nós não tirássemos..Estamos sem saber o que fazer..não sei se pego pesado ou ...sei lá...se tenho atitudes menos severas...
A REFLEXÃO: Nessa idade, 3 anos, eles são muitos novos para terem definido tanto o objeto quanto a posição sexual, de forma que essas preocupações tem muito mais a ver com os medos e os conceitos dos adultos. Um batom, bem como qualquer outro objeto, pode ter para uma criança simplesmente uma conotação de brinquedo, sem nada ligado exclusivamente ao sexo feminino. Já sobre furtar, atitude comum nessa idade e que precisa ser corrigida, o objeto poderia ser qualquer um.
Esse assunto precisa ser tratado no seu contexto global, ver com quem ele brinca mais, a relação dele com pai e mãe, além do irmão gêmeo. Também não se pode esquecer que os humanos nascem com um corpo de homem ou de mulher, mas que é preciso que sejam ensinados o que isso representa na nossa cultura e a chegar a uma posição masculina ou feminina, ou seja, o menino precisa aprender a ser homem e a menina a ser mulher. É justamente nessa fase, até por volta dos seis anos, o tempo de ensiná-los sobre isso.
Assim, ele precisa de uma atenção especial, de limites, de exemplos, mas não do temor de que venha a ser homossexual. Se tiverem muita dificuldade procurem um bom psicanalista que possa lhes ajudar nesta fase.

Caso queira ver no seu próprio site, o link é
http://www.mundomulher.com.br/?pg=17&sec=16&sub=157&idtexto=10067&keys=Homossexualidade+na+infanciaA+Dra.+Carmem+Bruder

16 and pregnant (16 anos e grávida)

16 and Pregnant (Grávida aos 16) é um reality-show da MTV produzido por J. Morgan Freeman, no qual o primeiro episódio foi ao ar em 11 de junho de 2009. Ela segue a história de meninas grávidas aos 16 anos,e em cada episódio, mostra-se a historia de uma garota diferente começando quando ela tem cerca de 4-6 meses de gravidez. O episódio termina geralmente quando o bebê tem de um a tres meses de idade. A série é produzida em um formato de documentário, com uma animação de uma representação cartoon elaborado em papel do caderno dos destaques durante cada episódio anterior.
Para assistir a 1ª temporada de 16 and pregnantacesse ao link:
http://mtv.uol.com.br/16andpregnant/videos


Piloto de lancha que atropelou menina em SC presta depoimento

O juiz aposentado suspeito de ter atropelado uma menina de 11 anos com uma lancha na tarde do último sábado, Disney Oliver Sivieri, 63 anos, prestou depoimento à Capitania dos Portos de Itajaí, Santa Catarina, na manhã desta terça-feira.
O acidente foi em uma praia da Barra Norte, em Balneário Camboriú. A criança estava em uma embarcação inflável (conhecida como banana-boat) que era puxada por uma lancha e foi gravemente ferida no acidente.
O aposentado revelou em entrevista à "RBS TV" que não bebe porque é hipertenso, e disse que a banana-boat estava parada, mas ele não conseguiu parar a lancha a tempo porque era uma embarcação muito grande.
Segundo Sargento Nilton, da Capitania dos Portos de Itajaí, o juíz se recusou a fazer o teste do bafômetro após o acidente alegando a doença. A criança que está internada teve fratura exposta e corre risco de ter perna direita amputada.

Como lidar com crianças pirracentas

Procurando alguns artigos na net, encontrei uma situação bem interessante no site Yahoo! Respostas. A usuária SIMONE pergunta "Como lidar com crianças pirracentas?" e diz que mesmo dando carinho a sua filha de três anos ela continua sendo danada e dessobedecendo suas ordens. A resposta que ela recebeu foi a seguinte:
"Seja firme e tome posse da tua autoridade.Quando sua filha fizer algo errado pare o que estiver fazendo, abaixe-se ao nível de visão dela e diga que isto não pode, que "isso" não é bonito e alerte q vc não vai aceitar q ela faça de novo, pois se fizer vai acontecer isso ou aquilo (ñ ameaçe, exponha as consequencias), e se ela fizer novamente, está te testando, então cumpra com o q vc disse firmemente e sem arrependimentos (por isso pense bem antes de avisar, pq se voltar atrás é até pior).
Nunca diga coisas do tipo q a faça entender q vc não gosta dela, mas sim do que ela está fazendo.
Ela já percebeu q vc faz tudo o q ela quer e está achando q quem manda na tua casa é ela, e, desculpe a sinceridade, ela só se aproveitou pra assumir o lugar q vc está lhe dando.
Acorde enquanto há tempo, não há nada mais doloroso pra uma mãe q um filho rebelde e desobediente, e se continuar assim, só tende a piorar.
Ela já tem idade pra entender o q é certo e errado, ensine q tudo q fazemos tem consequencias, então se jogou comida no chão por pirraça, faça limpar.Melhor ver sua filha chorando hoje (nunca vi nenhuma criança morrer de chorar qdo contrariada), do q toda a família de desgosto depois."

Como lidar com crianças com dificuldade na aprendizagem

O termo 'dificuldade de aprendizagem' começou a ser usado na década de 60 e até hoje - na maioria das vezes - é confundido por pais e professores como uma simples desatenção em sala de aula ou 'espírito bagunceiro' das crianças. Mas a dificuldade de aprendizagem refere-se a um distúrbio - que pode ser gerado por uma série de problemas cognitivos ou emocionais - que pode afetar qualquer área do desempenho escolar.


Na maioria dos casos é o professor o primeiro a identificar que a criança está com alguma dificuldade, mas os pais e demais membros da família devem ficar atentos ao desenvolvimento e ao comportamento da criança.
Segundo especialistas, as crianças com dificuldades de aprendizagem podem apresentar desde cedo um maior atraso no desenvolvimento da fala e dos movimentos do que o considerado 'normal'.
Mas os pais têm que ter cuidado para não confundir o desenvolvimento normal com a dificuldade de aprender. A psicóloga Maura Tavares Rech, especialista em psicoterapia infantil, afirma que "toda a criança tem um processo diferente de desenvolvimento - umas aprendem a andar mais cedo, outras falam mais cedo - e isso é absolutamente normal, não existe um 'padrão' de desenvolvimento. Portanto é importante que os pais respeitem o desenvolvimento geral da criança. Nesta fase o pediatra torna-se um grande aliado dos pais", diz a psicóloga.
Crianças com dificuldades de aprendizagem geralmente apresentam desmotivação e incômodo com as tarefas escolares gerados por um sentimento de incapacidade, que leva à frustração.
Neste caso, a orientação da psicóloga é de "valorizar o que a criança sabe para fortalecer sua auto-estima". Mostrar para a criança o quanto ela e boa em tarefas na qual ela tem habilidade e incentivá-la a desenvolver outras tarefas nas quais ela não é tão boa, é fundamental.
"Os pais têm que dar segurança e atenção para ensinar a criança a aceitar as frustrações", diz Maura. Criar um ambiente adequado para que ela desenvolva o estudo e estabelecer limite de horários para a realização das tarefas são outras dicas importantes da psicóloga.
Mas não se deve confundir dificuldade de aprendizagem com falta de vontade de realizar as tarefas. Maura afirma que problemas de aprendizagem podem ser causados por uma simples preferência por determinadas disciplinas ou assuntos. "Nestes casos um professor particular pode, muitas vezes, resolver o problema", diz ela.
Se os pais acreditam que seu filho apresenta dificuldades de aprendizagem, devem procurar um profissional para receber as orientações.
Neste caso, os psicólogos com especialização em clinica infantil, são os profissionais adequados para realizar uma avaliação e tratar da criança, se o problema for gerado por fator emocional. Caso o diagnóstico da criança for dificuldade cognitiva, a criança deve ser encaminhada para um psicopedagogo que poderá ajudar no desenvolvimento dos processos de aprendizagem.
Para obter resultados concretos é preciso ser feito um trabalho em conjunto entre pais, psicólogos, escolas e professores, que deverão estar envolvidos com um único objetivo: ajudar a criança. E é imprescindível que os pais conheçam seus filhos e conversem freqüentemente com eles para que possam detectar quando algo não vai bem.

http://noticias.terra.com.br/

Como lidar com a mentira das crianças

Os pais ficam de cabelo em pé quando percebem que seu filho está mentindo. Bronca, castigo, conversar ou dar umas boas palmadas no bumbum... qual seria a melhor reação dos pais quando descobrem uma mentira contada pela criatura que pensam ser a mais ingênua de todas?
De início devemos saber que crianças de até cinco anos de idade não conseguem separar a fantasia do real. A imaginação faz parte do desenvolvimento normal da criança e é base para o pensamento lógico que o adulto tem. Mas com o passar dos anos, a fantasia dá lugar à noção de realidade, sem desaparecer totalmente.
A partir dos seis anos a criança ainda brinca com a sua imaginação e cria situações que não são reais, mas as invenções já são bem menores. A mentira torna-se intencional a partir dos sete anos, onde a criança já adquiriu noções de valores sociais e sabe exatamente a diferença da verdade e da mentira.
Normalmente, as crianças maiores mentem por temer repreensões e castigos, para fugir das suas responsabilidades, chamar a atenção dos pais ou melhorar a auto-estima.
Malandrinho - Uma criança vai mentir que está doente para não ir à escola, inventa que tem milhares de amigos no Orkut ou que fez viagem maravilhosa com os pais no fim de semana simplesmente para não ficar "por baixo" dos amiguinhos.
Mesmo que a criança ainda não saiba diferenciar a fantasia do real, desde pequena os pais devem lhe mostrar o que é mentira e o que é fantasia nas histórias dos pequenos.
Se a criança na fase pré-escolar traz um material escolar estranho e diz que a amiguinha lhe deu de presente, confirme se a história é real. Se não, diga à criança que aquilo não é seu e que não lhe foi dado, fazendo-a devolver para a colega. A criança inventou uma história, mas ainda não sabe distinguir o real da fantasia, mas a verdade precisa ser mostrada.
De pai para filho - Outros motivos que podem levar as crianças a mentirem é o exemplo dos pais. Se os pais mentem pedindo para o filho dizer que não está quando o telefone toca ou são tolerantes quando o pequeno mente, a criança poderá achar natural mentir e fica sujeito a fazer isso.
Se tiver dúvida sobre a história da criança, não insista, peça que conte a história horas mais tarde e compare as versões ou faça perguntas amplas como: "O que aconteceu na escola?" em vez de "Te bateram na escola?".
A criança deve sentir que ao contar a verdade terá a admiração dos pais, professores e amigos e que a mentira "tem perna curta" e logo será descoberta e desaprovada pelos mesmos.
Broncas severas ou castigos podem levar a criança mentir mais vezes para não receber novamente esse tipo de punição. Mostrar os benefícios da verdade e os prejuízos que mentira traz para a própria criança e para as outras pessoas é o melhor caminho.
Quando o comportamento mentiroso é muito freqüente ou se estende muito além dos sete anos, uma ajuda profissional deverá ser procurada.
Dicas Mentiras freqüentes sobre um mesmo assunto podem expor uma angústia da criança. Será que alguém gosta de ser chamado de Pinóquio?
Interrogatórios insistentes e pressão em gritos não levarão a criança a dizer a verdade. Pode ter efeito contrário.
A fantasia faz parte do desenvolvimento da criança. Estimule a criança de forma saudável e criativa.

O artigo foi feito por Bruno Rodrigues e pertence ao site http://guiadobebe.uol.com.br/
Lá você poderá encontrar outras dicas além desta!

sexta-feira, 4 de março de 2011

Pulseiras do sexo - parte 2

Algumas crianças ignoram o significado adulto dessas pulseiras e aceitam a tal brincadeira como se fosse normal. "Já que todos fazem eu também vou fazer!" talvez seja isso que tais crianças pensam. Irei deixar alguns vídeos do YouTube.

Pulseiras do sexo

À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos de crianças parece inocente. Mas na realidade elas são um código para as suas experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até ao ato sexual completo.
As pulseiras podem facilmente confundir-se com mais uma daquelas modas que pega, uma vez que é usado por milhares de jovens e adolescentes em várias escolas primárias e preparatórias no Reino Unido e custam apenas uns centavos em qualquer banca de esquina.

Mas as diferentes cores das ditas pulseiras de plástico – preto, azul, vermelho, cor-de-rosa, roxo, laranja, amarelo, verde e dourado – mostra até que ponto os jovens estão dispostos a ir, se proporcionar, desde dar um beijo até fazer sexo.
  • Amarela – um simples abraço
  • Rosa – mostrar o peito
  • Laranja – dentadinha de amor
  • Roxa – beijo com a língua – talvez sexo
  • Vermelha – dança erótica à curta distância
  • Verde – sexo oral a ser praticado pelo rapaz
  • Branca – a menina escolhe o que quiser
  • Azul – menina faz sexo ora
  • Preta – sexo com a menina na posição papai-mamã

Não usar é ser careta.

Como quase em tudo nessa idade, quem não as usar é excluído e quem usar as cores preto e dourado é mais respeitado.
"No meu grupo da escola, a líder – que serve de exemplo para todos – só usa pulseiras pretas e douradas. Todos os rapazes da minha turma usam pretas e se uma garota também usa, todos eles gostam dela", conta a criança de 12 anos.
Shannel Johnson, de 32 anos, descobriu através da filha, de oito, o significado das pulseiras e admitiu ao The Sun que nunca suspeitaria que um código desse pudesse existir. Quando a filha Harleigh lhe disse que se alguma arrebentasse, tinha de fazer um “bebe com um rapaz”, Shannel teve uma conversa com a filha, chamando-a de volta à realidade.
Esta mãe, preocupada, começou a pesquisar na Internet e descobriu sites onde se vendiam as pulseiras, grupos no Facebook e fóruns de menores a discutir quem usava que cores. Enquanto alguns pais já confiscaram as pulseiras, muitos continuam na ignorância do significado destes acessórios aparentemente da moda.

Camisinha reciclada?

Em algumas escolas, após as notícias de que as pulseiras de silicone estariam a ser usadas como um código entre os adolescentes, alguns professores lançaram o rumor de que esses acessórios seriam fabricados a partir de preservativos usados, que através dum processo de reciclagem ganhariam assim um novo uso, desta vez sob a forma de pulseiras coloridas.
Isto é um perfeito "caô". Eventualmente as pulseiras são feitas de plástico reciclado, mas não existe em nenhuma parte do mundo recolhimento de preservativos usados para reciclagem.
Logo esse boato foi desmentido e mostrado que tinha apenas como objetivo desencorajar os adolescente de usar as referidas pulseirinhas.

Mas como assim, se tenho uma pulseira faço parte disso?

É totalmente ignorante da parte das pessoas pensarem que quem usa as pulseiras coloridas querem ou fazem parte deste joguinho besta. Quem foi o que pensou ser necessário uma pulseira colorida pras meninas se atirarem para cima dos meninos e praticarem atos vulgares e até o sexo em si? Essas pulseiras são apenas mais uma forma "divertida" que os adolescentes encontraram para esfriar – ou pelo menos tentar – seus hormônios que, entre 13 e 15 anos, estão em CHAMAS.
Como concluí algumas semanas atrás quando vazou o vídeo da "Samantha Boqueteira" (uma adolescente que foi filmada praticando sexo oral com um coleguinha na escola). Esse negócio de alunos se pegando e muitas vezes até praticando o sexo em si no ambiente escolar SEMPRE aconteceu, a diferença é que agora qualquer Zé Favela tem um celular com câmera e um computador Positivo para colocar na internet.
Ignorância também é pensar que proibir o uso dessas pulseiras vai inibir os adolescentes e apagar esse FOGO juvenil. Hoje você proíbe as pulseiras, amanhã eles criam o "código da camiseta". Quem usar camiseta branca deve mostrar os peitos para o coleguinha da esquerda, camiseta preta mostra para o amiguinho da direita e assim por diante.

Ok.

A criatividade pseudo-sexual dos jovens é infinita, e da mesma maneira que VOCÊ tentava enganar seus pais quando era adolescente, HOJE os adolescentes enganam a gente. E assim como seus pais naquela época, hoje fazemos um ESCARCÉU quando descobrimos alguma TRAQUINAGEM.
Nem a fantástica e tão falada "era da informação" onde a internet coloca tudo mastigado em nossos pratos conseguirá impedir os adolescentes de continuarem com esse comportamento. Sempre foi assim e sempre será.

O que você pode fazer é:

Não economize quando o assunto é o investimento na EDUCAÇÃO FAMILIAR da sua prole. Todo investimento bem elaborado trás os resultados esperados.
E não jogue lixo no chão, prefira as sacolas retornáveis e use filtro solar.

Créditos ao site:
http://anderssauro.com/

Como saber se o seu filho esta se drogando!

Não adianta forçar o jovem a falar ou xeretar em suas coisas, pois esta atitude não é ética, e ética é tudo que um adolescente precisa quando está em crise.
Antes de xeretar na vida do filho ou acusá-lo sem provas, o correto é aproximar-se com jeito e mostrar que a reação a seus problemas não será catastrófica nem agressiva, e sim compreensiva e acolhedora - mas com a firmeza necessária num momento como esse.
Veja alguns sinais típicos de que seu filho está com problemas, não necessariamente com drogas:


  • Um sinal típico de que algo não vai bem se refere à relação com a comida. Se seu filho estiver muito inapetente, ou vivendo acessos de gula (especialmente por doces), isto pode ser um sinal de alerta.

  • Deixar de se encontrar com os amigos de sempre e começar a andar com novos amigos que não quer apresentar também é sinal de que alguma coisa pode não estar indo bem com ele.

  • Recusar-se a dizer onde vai ou a que horas volta também é uma atitude a ser vista com cautela pelos pais, embora sempre seja prudente dar um voto de confiança ao filho.

  • Baixo rendimento escolar e desinteresse repentino pelos estudos ou por atividades antes importantes (como tocar, jogar bola) são sinais típicos de que algo não vai bem.

  • Olhos vermelhos ou vidrados, falta ou excesso de sono, irritabilidade e recusas constantes em conviver com a família também devem ser observados.

  • Outro sinal de alerta são os problemas com dinheiro. Se a mesada começar a "sumir" muito mais rápido que o normal sem nenhuma justificativa coerente, é hora de chamar seu filho para uma conversa.

  • Desaparecimento de Madeleine McCann

    Madeleine McCann (Leicester, 12 de Maio de 2003) é uma menina inglesa que desapareceu em Portugal, quando se encontrava com os seus pais, irmão e irmã de férias na Praia da Luz, no Algarve.
    O desaparecimento de Madeleine McCann ocorreu na noite de quinta-feira, 29 de maio de 2007 quando foi dada como desaparecida do seu apartamento em Praia da Luz, Algarve, Portugal onde tinha sido deixada sozinha com os seus dois irmãos. Madeleine, então com cinco anos de idade, que estava no seu quarto na companhia dos seus dois irmãos gêmeos de dois anos, foi inicialmente dada como tendo "saído" pelos seus próprios meios pela polícia, mas após investigação posterior foi sugerido o seu rapto. O seu desaparecimento tornou-se uma das notícias mais notórias quer pela rapidez com que e iniciou a divulgação das notícias quer pela longevidade e pela massiva cobertura pelos órgãos de informação. O jornal britânico The Daily Telegraph  às 00:01 da madrugada do dia 4 de Maio já fazia manchete com o artigo "Three year-old feared abducted in Portugal" (Teme-se que menina de 3 anos tenha sido raptada em Portugal).
    Madeleine desapareceu do apartamento onde passava férias com a sua família, na noite de 30 de Maio. Na altura os seus pais puseram Madeleine e os seus dois irmãos gêmeos na cama, e foram jantar a cerca de 50 metros de distância com amigos num restaurante perto do Ocean Club.  Kate e Gerry McCann reportaram à polícia que se revesavam na verificação dos filhos e que aproximadamente às 21h00 Gerry verificou que os filhos se encontravam bem.  Cerca das 21h45, Kate retornou do restaurante e encontrou a cama de Madeleine vazia e uma porta e janela abertas e comunicou o incidente à polícia por volta das 22h. Funcionários e hospedeiros do resort, juntamente com as autoridades, efectuaram buscas até às 04h30 e a polícia espanhola e todos os aeroportos ibéricos foram notificados.
    Caso você queira saber mais sobre o Caso Madeleine acesse o site http://pt.wikipedia.org/wiki/Desaparecimento_de_Madeleine_McCann
    Aqui você encontrará todas as informações sobre o caso completo!

    quinta-feira, 3 de março de 2011

    ISSO É AMOR???????

    A estudante Larissa Rafaela Kondo de Lima, 15, morreu após ser espancada pelo pai, o motorista José Carlos de Lima, 38, no bairro Pena, em Cafelândia, interior de São Paulo. O motivo da agressão seria um namoro que a menina mantinha escondido dos pais. A mãe da menina, Márcia Kondo de Lima, 42, reclamou quando ela chegou tarde em casa, por volta das 18h30 da terça-feira, em companhia de uma amiga. Após discussão, a filha contou que estava com o namorado, que conhecera na escola. Márcia teria então batido nela com um cinto.

    Quando o pai chegou em casa e soube do ocorrido, teria espancado Larissa - inclusive com chutes na cabeça. Todos foram dormir e os pais acordaram quando ouviram o barulho do chuveiro. Larissa estava tonta e tentava tomar banho para aliviar as dores provocadas pela surra. Um ex-namorado de Larissa disse que ela contou que José Carlos batia nela com frequência. Márcia está internada em choque. José Carlos foi detido por crime de lesão corporal seguida de morte.

    FAMILIA: AMIGA OU INIMIGA?

    algumas pessoas  acreditam que matando-se crianças e praticando rituais para o Satanás, podem ter vida eterna.
    Pode ate parecer mentira mais é  pura verdade confira infelizmente esse caso em que o proprio pai foi o responsavel por tal atrocidade:
     
     
    Pai mata filho em ritual de magia negra no Piauí

    04 de setembro de 2002 20h38

    Policiais da cidade piauiense de São João da Serra (155 quilômetros ao Norte de Teresina) desvendaram, hoje, o assassinato do estudante Marcos José Bastos, 12 anos. O corpo do menino foi esquartejado a facadas: o tórax dividido em três partes, pernas e braços separados do corpo e cabeça esmagada. A polícia informou que tudo aconteceu em um ritual de magia negra na zona rural daquela cidade. Quando o corpo foi encontrado já estava sendo comido por urubus. O principal suspeito do crime é o próprio pai do garoto, o lavrador aposentado José Bastos da Silva, 70 anos, mais conhecido por Zé Bastos, que está foragido.
    Marquinhos foi assassinado entre o fim da manhã e o início da tarde do dia 28 de agosto na localidade Curral Velho, a seis quilômetros da sede de São João da Serra. Ele saiu de casa para comprar remédios para uma de suas irmãs e nunca mais voltou.

    A polícia encontrou o corpo da menina Lavínia Azeredo, de 6 anos, no Hotel Municipal, na Avenida Presidente Kennedy, no Centro de Duque de Caxias, Baixada Fluminense, no fim da manhã desta quarta-feira. A criança estava desaparecida desde a madrugada de segunda-feira. E seu corpo estava embaixo da cama . Segundo a Polícia, ela teria sido morta por asfixia com o cordão de um sapato.
    Após varias investigações os policias chegarão a uma conclusão a assassina era definitivamente Luciene a amante de Rony dos Santos, pai de Lavínia. Após ser levada para a delegacia para prestar depoimento Luciene
    afirmou e chegou ate a chorar que não tinha participação no crime.Mas apos uma conversa com sua mãe Luciene confessou que ela era realmente a autora do homicídio

    segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

    PETI - Programa de Erradicação do Trabalho Infantil

    O Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti) articula um conjunto de ações visando à retirada de crianças e adolescentes de até 16 anos das práticas de trabalho infantil, exceto na condição de aprendiz a partir de 14 anos.
    O Peti compõe o Sistema Único de Assistência Social (Suas) e tem três eixos básicos: transferência direta de renda a famílias com crianças ou adolescentes em situação de trabalho, serviços de convivência e fortalecimento de vínculos para crianças/adolescentes até 16 anos e acompanhamento familiar através do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) e Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas).
    O Peti atende mais de 820 mil crianças afastadas do trabalho em mais de 3,5 mil municípios. O programa reconhece a criança e o adolescente como sujeito de direito, protege-as contras as formas de exploração do trabalho e contribui para o desenvolvimento integral. Com isso, o Peti oportuniza o acesso à escola formal, saúde, alimentação, esporte, lazer, cultura e profissionalização, bem como a convivência familiar e comunitária; 
    As famílias do Peti têm compromissos que devem ser observados. Cabe a elas o comprometimento da retirada de todas as crianças e adolescentes de até 16 anos de atividades de trabalho e exploração e a retirada de todas as crianças/adolescentes até 18 anos das atividades previstas na Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil. 
    Na área da educação, é necessário que crianças ou adolescentes de 6 a 15 anos possuam matrícula e frequência escolar mínima de 85%. Para os adolescentes de 16 e 17 anos de idade, a matrícula e a frequência escolar mínima devem ser de 75%. 
    Na área de saúde, cabem às gestantes e lactantes o comparecimento às consultas de pré-natal e a participação nas atividades educativas sobre aleitamento materno e cuidados gerais com a alimentação e saúde da criança. Para as crianças menores de 7 anos, é exigido o cumprimento do calendário de vacinação e o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil. 
    Na área da assistência social, é exigido que as crianças e adolescentes de até 15 anos em risco ou retiradas do trabalho infantil possuam a frequência mínima de 85% da carga horária relativa aos Serviços de Convivência e Fortalecimento de Vínculos da Proteção Social Básica. 
    Ao ingressar no Peti, a família tem acesso à transferência de renda do Bolsa Família, quando atender aos critérios de elegibilidade, devido ao processo de integração dos programas. Às demais famílias também é garantida a transferência de renda através do Peti. Assim, a articulação dos dois programas fortalece o apoio às famílias, visto que pobreza e trabalho infantil estão amplamente relacionados nas regiões de maior vulnerabilidade. 
    Após a transferência de renda, toda criança e adolescente que for encontrado em situação de trabalho, deve ser, obrigatoriamente, inserida no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos. Esse serviço é ofertado pela Proteção Social Básica com estreita articulação com o responsável pelo Peti no município.
    Para mais informações sobre o programa acesse o site.: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/peti

    Vídeos do YouTube:

    Educação Sexual infantil - um Tabu! (parte 2)

    So that's how é um filme de animação dinamarquesa/canadiana explicando como se fazem os bebês. Dublado em portugues europeu!
     
     

    Educação Sexual infantil - um Tabu!

    O menino pergunta: – Pai, por que o seu pênis é maior que o meu? O pai responde: – Porque o papai é maior, assim como o braço é maior, o pênis é maior também.
    Esse diálogo simples, aberto e natural sobre sexo com crianças ainda é um tabu a ser superado para o Brasil avançar na educação sexual. A constatação é do sexólogo Marcos Ribeiro, consultor do Ministério da Saúde e da Fundação Roberto Marinho. Autor de Sexo Não É Bicho-papão! (Editora Zit, R$ 34,90), livro interativo e didático sobre sexo, o especialista esteve em Curitiba para ministrar uma palestra no I Seminário Interdisciplinar de Pedagogia da Faculdade Bagozzi.
    Em entrevista, Ribeiro falou sobre relações de gênero, defendeu a educação sexual de jovens e crianças e avaliou os avanços do homossexualismo no Brasil.

    Comunicação - Você acha que atualmente as pessoas estão falando mais sobre sexo?
    Marcos Ribeiro - As pessoas estão falando mais de sexo; por outro lado, o sexo ainda é falado com muito preconceito. A gente ainda tem um novo grupo, falando de forma mais presente, falando de sexo como algo feio, sujo, pecaminoso, do homem sempre à frente ou acima da mulher, com os homens ainda acreditando que são os responsáveis pelo projeto da família ou formas de acreditar que são donos de suas mulheres. É importante para a gente pensar nessa resposta não em grandes capitais, mas no Brasil como um todo. Ainda há algumas cidades brasileiras, principalmente no interior do país, em que os homens acreditam realmente que as mulheres são suas propriedades.

    Comunicação – Sem falar da mulher que tem de se guardar para o casamento ou para o parceiro, e o homem que pode ter quantas parceiras quiser…
    MR - Eu posso dar um exemplo muito atual. Há pouco tempo estive em Apiacás, no Mato Grosso. Uma assistente social, com nível escolar alto, estava com o rosto marcado, porque na lua-de-mel o marido marcou o rosto dela para que todos soubessem que, a partir daquela data, ela tinha dono. Esse absurdo aconteceu por esses dias, nesse ano, no país! Então a gente tem que pensar no Brasil como um todo. A gente ainda tem muito a caminhar.

    Comunicação – Você acha que atualmente a cultura e a mídia têm ajudado a mulher a lidar com a própria sexualidade? Ou acredita que a mídia está só erotizando as relações e corroborando o machismo?
    MR - A mídia e a cultura influenciam muito positivamente. É evidente que a gente ainda tem casos de programas e de novelas que colocam a mulher em uma situação subalterna, mas na realidade já avançamos muito, politicamente, inclusive. Os escândalos que acontecem no Brasil: a mídia tem contribuído muito para que venham à tona. Com o comportamento sexual não é diferente. O adolescente, por exemplo, tem a Capricho e, por maior que seja o preconceito em relação à revista, é uma revista de qualidade – estou dando esse exemplo entre outras revistas.

    Comunicação - O que seria uma solução para diminuir essa diferença entre gêneros: menino e menina, homem e mulher?
    MR - O primeiro passo, e um passo muito importante, é falar para estudantes de cursos de pedagogia ou pedagogos. São esses profissionais que vão estar na escola, seja dando aula, seja como orientadores, seja cuidando do projeto pedagógico da escola. Começa na formação da criança, começa com o trabalho com os pais – porque não adianta o professor na sala falar alguma coisa e os pais em casa falarem o contrário. Formação é fundamental. Em segundo lugar, a mídia tem um papel importante. Nós temos hoje novelas que colocam essa discussão de forma muito significativa. Quando se têm na mídia esses exemplos se estimula a pessoa a pensar um pouco. Acho que o trabalho da escola e o trabalho dos meios de comunicação são muito importantes para mudar isso.

    Comunicação - Sabemos o quanto a novela pode influenciar nesse caso. Há cenas na novela das seis, por exemplo, inadequadas para uma criança. Como você acha que os pais podiam adequar esse acesso? Limitar o uso da TV pode ser uma solução?
    MR - Primeiro, a gente tem que pensar o seguinte: a televisão não pode ser utilizada como babá eletrônica – muitos pais fazem isso. É importante para os pais entenderem que os filhos estão sob sua responsabilidade e, portanto, limites são importantes. Limite não significa autoritarismo, mas significa colocar o limite e explicar para o filho que ele não pode ver alguns programas em alguns horários. Segundo, se os pais colocam os filhos para ver algum programa, ou se os filhos estão vendo um programa e os pais estão trabalhando, converse com a criança: “o que você viu, meu filho?”, “o que você achou daquilo?”. Ou seja, puxar a conversa para saber o que ele viu e, a partir daí, explicar o que é certo e errado, de uma forma natural, e ouvir muito a criança.

    Comunicação - Pela sua experiência, em quem você nota mais dificuldade para lidar com a sexualidade: o homem ou a mulher?
    MR - O homem. A mulher tem uma dificuldade que passou pela formação. Mas o homem tem uma dificuldade de discutir algumas coisas. O jovem, por exemplo, o adolescente menino, tem vergonha de dizer que não sabe. As mulheres falam logo, os homens ficam naquela, têm muito mais dificuldade.

    Comunicação – Entre os vários livros que você escreveu, “Mamãe como eu nasci”, por exemplo, foi para auxiliar os pais na educação sexual?
    MR - Foi. Eu sempre acreditei que é de pequeno que se aprende. Então não adianta a gente ficar só no adolescente. É fundamental que nós tenhamos um trabalho com adolescente, mas se nós pudermos começar desde pequenos vai ser um passo muito importante. Até porque as meninas têm engravidado cedo, a média da iniciação sexual tem sido aos 12 anos. A educação começa pela cidadania, pelo respeito ao outro. Desde pequeno ele tem que aprender a ser gente, tem que aprender a ser cidadão.

    Comunicação - Como os pais devem abordar o filho para falar sobre sexo?
    MR - De forma muito natural, tranqüila, respondendo no momento em que a criança perguntou. Então, se o menino pergunta: “pai, por que o seu pênis é maior que o meu?”, o pai responde: “porque o papai é maior, assim como o braço é maior, o pênis é maior também”, só isso. Sabe por quê? Porque mais importante que a resposta, é os filhos perceberem que os pais são pessoas “perguntáveis”, que os filhos possam saber que, quando tiverem alguma dúvida, eles podem perguntar aos pais. Se os pais jogam a pergunta para baixo do tapete, tenha certeza que a criança não vai esquecer essa pergunta, ela vai buscar com outra pessoa – e, às vezes, infelizmente, essa pessoa vem com segundas intenções.

    Comunicação - Você acha que os filhos devem ter alguma restrição quanto à intimidade dos pais?
    MR - Os pais têm que ter cuidado sim. Quer dizer, é uma intimidade dos pais. Os pais têm que ter esse cuidado simples de fechar a porta: é muito fácil, é só fechar e passar a chave, e deixar para os filhos: “o papai e a mamãe estão namorando”, “papai e a mamãe estão em uma intimidade”, “o papai e a mamãe estão conversando e você não tem que estar junto”. Outra coisa, é ensinar os filhos a baterem na porta antes de entrar. Por outro lado, você tem que bater na porta do seu filho e esperar. Você pode ouvir um “não entre”, tem que praticar esse limite. Agora, se a criança viu, é legal que os pais, no dia seguinte, cheguem e falem: “eu acho que você viu o papai e a mamãe fazendo amor, fazendo sexo, você sabe o que é isso? Deixa eu explicar”, para a criança não fantasiar.

    Comunicação – Há também o cuidado de variar a explicação sobre sexo de acordo com a idade, com o entendimento que a criança tem. Como o pai faz para saber até onde ele pode ir com a criança?
    MR - É fácil. É só perguntar para a criança: “o que você sabe sobre esse assunto?”. Aí a criança pode falar um monte de coisa que não tem nada a ver, e os pais devem falar: “não, filho, não é assim não”. E aí explica o que a criança está em dúvida e diz que, se ela tiver alguma outra dúvida, é pra perguntar. Às vezes a criança responde exatamente o que ela quer saber. Eu devo jogar a bola para saber até onde a criança sabe.

    Comunicação - E quanto à homossexualidade, você acha que a sociedade está mais tolerante, receptiva e aberta para essa questão da opção sexual?
    MR - Não é opção, é orientação, porque ninguém escolhe a sua sexualidade. Então a homossexualidade é uma orientação sexual. Eu acho que nós avançamos muito, mas ainda precisamos caminhar muito mais. Você vê, por exemplo, que foi feita a parada gay em São Paulo, que reuniu mais de três milhões de pessoas. Nós ainda temos ações profundamente discriminatórias, mas no passado nós nem imaginávamos colocar três milhões de pessoas em uma rua, nós não íamos pensar que íamos colocar uma excursão no Congresso, não íamos pensar em um setor do Ministério da Educação, o Secad (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade), que tem um projeto para combater a homofobia. O fato de nós termos essa discussão em sala de aula é importante. Quer dizer: mudou pouco, mas o fato de a gente ter entrado nessa discussão da questão de homossexualidade, na questão da AIDS, o fato de ter aberto essa porta já é um grande passo. Para ter uma idéia, segundo uma pesquisa da Unesco feita com 16 mil adolescentes em 2004, se não me engano, 53% dos jovens disseram que não gostariam de ter um colega gay ao seu lado na sala de aula. Pode ser contraditório mostrar esse dado e dizer que houve avanços, mas antes esse assunto nem teria entrado na pesquisa.


    Todos os créditos vão ao site: http://www.jornalcomunicacao.ufpr.br/